Descubra o cálculo do Valor Remanescente no Seguro de Vida Habitação
Introdução
O seguro de vida habitação é uma componente crucial na protecção financeira dos proprietários de imóveis. Este tipo de seguro garante que, em caso de falecimento ou invalidez das pessoas seguras, a dívida do crédito habitação será liquidada, evitando que os familiares herdem essa responsabilidade. É possível que após liquidação do valor do crédito, exista capital sobrante – a este valor chamamos “remanescente” e é pago aos beneficiários. Neste artigo, exploraremos em detalhe como é feito esse cálculo.
Como é calculado o valor remanescente?
O cálculo do valor remanescente do seguro de vida crédito habitação não é nada mais, nada menos, do que a diferença entre o valor de capital seguro e o valor do capital em dívida. Isto é, em caso de sinistro, o valor do crédito é liquidado. No entanto, é comum que o valor em dívida no banco possa já ser inferior ao que está seguro. Nesse caso, o valor remanescente é entregue aos beneficiários identificados na apólice, normalmente os herdeiros legais.
O Papel da Amortização no cálculo do valor remanescente
A amortização refere-se ao processo de pagamento do capital do empréstimo ao longo do tempo. É comum que o valor do capital seguro não esteja sempre atualizado de acordo com o valor em dívida no banco. Normalmente esta atualização é feita de forma automática, anualmente, e portanto poderá haver alguma diferença. É a essa diferença que chamamos de valor remanescente e que é paga aos beneficiários da apólice, em caso de sinistro.
Valor remanescente como proteção financeira
Já falámos um pouco de como é calculado o valor do capital remanescente e sabemos que resulta de um “desencontro” do valor do capital seguro vs. o capital do empréstimo. Sabemos também que esta diferença é paga aos beneficiários. É então possível usar este valor remanescente como uma estratégia de proteção financeira dos beneficiários. Isto é, caso queira que a sua família receba algum valor extra, após liquidação do crédito, pode optar por não atualizar o capital, tendo assim sempre uma “almofada extra” de protecção.
Um exemplo prático
Imaginemos que o capital em dívida é de 200 000.00€ e todos os anos amortiza 10 000€. Ao fim de 10 anos, acontece uma fatalidade. Se tivesse optado por uma atualização tradicional, o valor em dívida ao banco era de 100 000.00€ e o capital seguro era também de 100 000€, não existindo valor sobrante: o crédito ficou liquidado junto do banco mas os beneficiários não receberam nenhum valor adicional. Caso opte por não fazer atualização de capital, o valor em dívida ao banco era de 100 000.00€ e o valor seguro continuava a ser os 200 000.00€. Assim, o valor do empréstimo era liquidado, e os restantes 100 000€ seriam entregues aos beneficiários.
Conclusão
Compreender o cálculo do valor remanescente no seguro de vida habitação permite uma melhor gestão financeira, ajudando a compreender o valor do seguro e a garantir uma protecção adequada aos beneficiários.
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